Que 2014 seja mais doce e gentil, e que nos traga de volta a paz que 2013 nos tirou.
Feliz recomeço para você também.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
Domingo de melancolia
Um amigo dorme no sofá.
A louça já está lavada.
Em algum lugar, eu tento acomodar a saudade que tenho de ti.
A louça já está lavada.
Em algum lugar, eu tento acomodar a saudade que tenho de ti.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Há uns dias me dei conta de que quem lê os últimos tempos do meu blog (alguém?) deve ter a impressão de que falo da mesma pessoa, de que tenho saudades do mesmo amor. Não é assim. Nos últimos tempos tenho escrito sobre dois homens diferentes, sobre dois amores diferentes, sobre dois amigos diferentes, que nem sequer se conheceram, duas pessoas distintas e que me encantaram. Duas pessoas completamente diferentes e com quem me envolvi em momentos diferentes. Dois amores, dois amados, dois amantes.
E que, tão diferentes, tiveram tempos distintos, me tocaram cada um a seu modo, me trouxeram um pouco mais do que eu sou hoje. Mas a verdade é que amei um mais do que o outro. Porque esse um também se atreveu mais, também me amou mais, me tocou mais, me fez rir mais, me quis por mais tempo, me levou para a cama mais vezes, passou mais tempo segurando minha mão, deitado no meu colo, me beijando. Do cheiro desse eu me lembro, e espero nunca esquecer. Esse era tão especial que mudou a minha vida e a de muitas, muitas outras pessoas. Esse era uma daquelas pessoas que entra na vida da gente e faz da gente um ser humano melhor.
Esse amor que eu amei tanto, esse me foi roubado na madrugada de quinta para sexta-feira. Esse foi roubado da família, de um milhão de amigos e de não sei quantos amores nessa madrugada horrível, em que atiraram dele. Quatro vezes. Ninguém sabe porque. E o meu amigo acabou.
Faz dois dias que eu choro. Não sei se preciso parar de chorar para conseguir escrever. Não sei se tenho que começar a escrever para parar de chorar. Vou tentar. Porque uma das muitas coisas que ele me ensinou, é que a gente tem que se atrever. A tudo o que quiser. A ser feliz.
Te amo, meu anjo, meu menino. Sei que já não éramos tão próximos. Sei que tivemos significados diferentes na vida um do outro. Sei que vou te querer sempre, como sempre quis. Me dói que o tempo tenha sido tão pouco. Me dói talvez ter tomado a decisão errada, porque eu te queria mais do que deveria. Me dói ter estragado nossa liberdade tão linda por querer segurança.
Não sei o que fazer com tudo isso. Com esse vazio. Com essa dor. Dói demais e não passa.
Tenho tentado deixar as pessoas me cuidarem, me confortarem com o amor enorme que cada uma delas me traz e me entrega. Talvez essa seja uma das muitas coisas lindas que tu vai me fazer aprender.
Te quero de volta para mim, te quero mais, quero voltar no tempo, quero tudo de novo, quero que não seja verdade que eu te perdi, que todos de perdemos no infinito para sempre. Tu era uma pessoa maravilhosa demais para nos ser roubada assim.
Escrevo tudo isso para tentar para de chorar.
Escrevo porque tu amava as palvras tanto quanto eu.
Escrevo porque tu gostava dos meus textos.
Escrevo por tudo o que compartilhamos.
Escrevo para dizer que te amo.
Escrevo para dizer que está difícil demais sem saber que tu estás aqui, no mesmo mundo que o meu.
Volta para mim, anjo, volta para mim.
E que, tão diferentes, tiveram tempos distintos, me tocaram cada um a seu modo, me trouxeram um pouco mais do que eu sou hoje. Mas a verdade é que amei um mais do que o outro. Porque esse um também se atreveu mais, também me amou mais, me tocou mais, me fez rir mais, me quis por mais tempo, me levou para a cama mais vezes, passou mais tempo segurando minha mão, deitado no meu colo, me beijando. Do cheiro desse eu me lembro, e espero nunca esquecer. Esse era tão especial que mudou a minha vida e a de muitas, muitas outras pessoas. Esse era uma daquelas pessoas que entra na vida da gente e faz da gente um ser humano melhor.
Esse amor que eu amei tanto, esse me foi roubado na madrugada de quinta para sexta-feira. Esse foi roubado da família, de um milhão de amigos e de não sei quantos amores nessa madrugada horrível, em que atiraram dele. Quatro vezes. Ninguém sabe porque. E o meu amigo acabou.
Faz dois dias que eu choro. Não sei se preciso parar de chorar para conseguir escrever. Não sei se tenho que começar a escrever para parar de chorar. Vou tentar. Porque uma das muitas coisas que ele me ensinou, é que a gente tem que se atrever. A tudo o que quiser. A ser feliz.
Te amo, meu anjo, meu menino. Sei que já não éramos tão próximos. Sei que tivemos significados diferentes na vida um do outro. Sei que vou te querer sempre, como sempre quis. Me dói que o tempo tenha sido tão pouco. Me dói talvez ter tomado a decisão errada, porque eu te queria mais do que deveria. Me dói ter estragado nossa liberdade tão linda por querer segurança.
Não sei o que fazer com tudo isso. Com esse vazio. Com essa dor. Dói demais e não passa.
Tenho tentado deixar as pessoas me cuidarem, me confortarem com o amor enorme que cada uma delas me traz e me entrega. Talvez essa seja uma das muitas coisas lindas que tu vai me fazer aprender.
Te quero de volta para mim, te quero mais, quero voltar no tempo, quero tudo de novo, quero que não seja verdade que eu te perdi, que todos de perdemos no infinito para sempre. Tu era uma pessoa maravilhosa demais para nos ser roubada assim.
Escrevo tudo isso para tentar para de chorar.
Escrevo porque tu amava as palvras tanto quanto eu.
Escrevo porque tu gostava dos meus textos.
Escrevo por tudo o que compartilhamos.
Escrevo para dizer que te amo.
Escrevo para dizer que está difícil demais sem saber que tu estás aqui, no mesmo mundo que o meu.
Volta para mim, anjo, volta para mim.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Tenho um arquivo no meu computador com o nome de "despedida". Meu plano era escrever nele todas as coisas que eu queria ter te dito, todas as palavras de carinho e cuidado que me faltaram, todas as explicações de liberdade e amor que nunca te dei.
Tenho um arquivo guardado com o nome de "despedida" para ensaiar meu adeus e te deixar ir embora do espaço vazio na minha cama, da saudade que sentem meus braços, da tua boca que beijei tão pouco, do teu cheiro que eu já esqueci.
Tenho um arquivo guardado chamado "despedida", criado para virar a página, feito para encerrar um amor que nunca foi, feito para deixar de te querer.
Tenho um arquivo guardado chamado "despedida"...
... e ele permanece em branco.
Tenho um arquivo guardado com o nome de "despedida" para ensaiar meu adeus e te deixar ir embora do espaço vazio na minha cama, da saudade que sentem meus braços, da tua boca que beijei tão pouco, do teu cheiro que eu já esqueci.
Tenho um arquivo guardado chamado "despedida", criado para virar a página, feito para encerrar um amor que nunca foi, feito para deixar de te querer.
Tenho um arquivo guardado chamado "despedida"...
... e ele permanece em branco.
domingo, 11 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
"Much has been written about the dream of “a good death.” What we really mean is a “good life” until the end. For ourselves and those we love, we hope that the last hours will be gentle and that death will come as a fall breeze through dry leaves, a silent sunset. However, sometimes, the end comes like a storm, screaming in the night, blocking out the light, trying to toss us apart. Stand together. Comfort each other. Remember your love."
James Salwitz
James Salwitz
sábado, 6 de julho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Lembrança da Minha Formatura
Talvez você seja alguém da minha família, talvez você seja um novo amigo, talvez você seja um amigo de longo tempo. Seja você quem for, eu gostaria de agradecer pela sua presença aqui essa noite, de agradecer por você estar aqui e compartilhar comigo esse momento.
Talvez você faça parte daquelas pessoas que, perplexas ou vibrantes, testemunharam todas as viradas que eu dei na minha vida. Talvez você tenha chegado depois disso, e esteja participando agora das alegrias e medos de receber de volta tudo aquilo que eu passei (e que passamos) tanto tempo cultivando.
Talvez você tenha acompanhado de perto tanta mudança, talvez você tenha sido o colo em que eu chorei, talvez o meu beijo mais doce. Talvez você tenha rido muito comigo, talvez você tenha sido aquela presença segura num momento atribulado, talvez você tenha dito a palavra certa no momento mais necessário, talvez o seu tenha sido o abraço mais aconchegante, talvez tenha sido seu o sorriso mais bonito. Seja quem for, você certamente foi alguém que caminhou ao meu lado, e esteve presente sempre que pode estar. E fez diferença entre o que eu já fui e o que eu sou hoje.
E hoje, eu sou essa pessoa se formando em medicina. É incrível, sabe, a quantidade de coisas que se aprende na faculdade de medicina. Ser médico é apenas uma delas, e certamente nem é aquela em que me saí melhor. Na faculdade de medicina eu tive a oportunidade de começar a aprender as prioridades certas. Ao conviver com o sofrimento das pessoas, ao perder pacientes (inclusive pediátricos), ao participar do cotidiano dos pacientes graves, às vezes terminais, descobri que nunca é tarde demais para mudar, nunca é tarde demais para fazer novas escolhas ou dar novos significados para a vida. Nunca é tarde demais, mas pode não haver tempo suficiente. Porque a vida passa depressa demais, e às vezes se vai quando menos se espera; outras vezes, com sorte, ela vai ao limite que pode ir, mas, ainda assim, deixa com saudade quem ficou. Um dia acordamos com 15 anos, daqui a pouco temos 34, de repente são 52 e um belo dia, puf, a gente acorda com 80...
Se o tempo é pouco, então a coragem tem que ser muita. Porque mudar é difícil, dá medo e dá trabalho, mas não existe sensação melhor do que a de se estar caminhando na direção que se quer. Pode ser a faculdade de medicina, a viagem dos sonhos, o doutorado, o bebê, o casamento, o divórcio, o apartamento novo, outro emprego, outra cidade, não importa. Escolher os próprios riscos torna as vitórias mais exuberantes e os erros mais suportáveis, porque nem sempre se vai obter o que se quer, mas a caminhada escolhida tem sempre menos arrependimentos. Quando erramos durante o percurso que escolhemos, erramos melhor.
Eu sei que esse aprendizado é ainda um longo caminho a ser percorrido, mas espero que, de alguma forma, você possa estar do meu lado nessa caminhada. O importante é que possamos estar perto, mesmo quando estamos longe. O importante é estarmos perto enquanto ainda temos tempo. Porque infelizmente o tempo acaba rápido demais. Para a minha tia avó querida, não houve tempo de estar aqui. Eu gostaria muito que ela estivesse, mas, infelizmente, ela nos deixou há umas poucas semanas, levando embora a pessoa incrível que ela era. Das tantas coisas que ficaram dela, as que eu guardo com mais carinho eram a leveza, o bom humor e a risada adorável que ela tinha! Tia Lélia levou rasteiras suficientes da vida para se tornar uma mulher amargurada, retraída e triste, mas ela era o oposto disso. Querida, risonha, bem disposta, ela era o exemplo da capacidade de dar a volta por cima. Ela foi a última de duas gerações de mulheres admiráveis que, embora tenham vivido os limites impostos pela sua época, tiveram a generosidade de dar para nós, as suas duas gerações futuras, todas as oportunidades que elas não puderam ter. Hoje, nós somos todas mulheres com curso superior, com liberdade para fazer suas próprias escolhas, com coragem para aceitar e recusar aquilo que querem ou não querem, com autonomia para viver suas próprias experiências. Embora a medicina tenha sido uma decisão bem posterior na minha vida, nunca me esqueço de como a nossa bisavó, com todas as seis bisnetas mulheres, sonhava para nós um futuro na medicina. “Sejam médicas. Façam medicina, é a profissão mais linda!” ela dizia. Ela infelizmente também não teve tempo de estar aqui, mas se estivesse, hoje veria três das seis bisnetas, médicas. Acho que hoje ela estaria também muito feliz. Como estariam felizes minha vó, a prima delas, a nossa tia bisavó, e todas as mulheres incríveis que nos tornaram reais. Se existe algum outro lugar em que elas possam estar, eu espero que estejam orgulhosas da gente; se não existe, tenho certeza de que elas estão em cada uma de nós.
Hoje termina uma caminhada e outra começa. Que seja doce, que seja tão generosa e bela quanto tem sido até aqui, e que você possa estar comigo, da forma que for, mesmo quando longe, sempre perto.
Espero que a noite tenha sido especial para você também.
Obrigada pela presença. Obrigada pelo carinho.
Com amor, Maritza.
15 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
Não foi bem assim que me contaram, mas vou dizer como me lembro.
O Amor e a Loucura eram amigos e costumavam brincar juntos, mas um dia brigaram, e a Loucura feriu gravemente os olhos do Amor, cegando-o. Quando se deu conta do mal que havia feito ao amigo, a Loucura, horrorizada, prometeu fazer tudo o que pudesse para ajudá-lo e, desde então, jurou que seria para sempre a guia do Amor.
Aí criei uma versão para os dias em que estou cínica. Começa assim: o Amor e a Burrice eram amigos...
O Amor e a Loucura eram amigos e costumavam brincar juntos, mas um dia brigaram, e a Loucura feriu gravemente os olhos do Amor, cegando-o. Quando se deu conta do mal que havia feito ao amigo, a Loucura, horrorizada, prometeu fazer tudo o que pudesse para ajudá-lo e, desde então, jurou que seria para sempre a guia do Amor.
Aí criei uma versão para os dias em que estou cínica. Começa assim: o Amor e a Burrice eram amigos...
sábado, 1 de junho de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
sábado, 6 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
domingo, 31 de março de 2013
Outro dia desses, uma borboleta amarela - dessas pequenas e alegres - me acompanhou longo tempo sob o guarda-chuva. Fomos lado a lado no caminho, ela e eu. Uma andando; a outra voava. Eu sorria da companhia inusitada. Ela se protegia da chuva, talvez um pouco confusa com as flores da sombrinha, talvez aconchegada. Chegou sem aviso. Foi quando escolheu ir. Eu não tive vontade de prendê-la, não a quis para mim para nunca mais ir embora. Desde o início entendi que ela iria, e que a visita era o presente delicado de me deixar com um sorriso no rosto no meio da chuva.
Eu queria que as pessoas fossem mais como as borboletas amarelas.
Eu queria que as pessoas fossem mais como as borboletas amarelas.
sábado, 23 de março de 2013
Entreouvidas
Diálogo surreal entre dois rapazes da faculdade:
- Tu não vai na festa dos 100 dias, cara?
- Não, a Fulana (namorada) não vai poder ir?
- Mas ela não te deixa ir sozinho?
- Bá, cara, nem vou pedir.
Sério, cara, relacionamentos serão sempre um mistério para mim. Então seu/sua namorad@ tem que te dar permissão para você fazer alguma coisa que não tem nada a ver com el@?!?!?!?!?!
- Tu não vai na festa dos 100 dias, cara?
- Não, a Fulana (namorada) não vai poder ir?
- Mas ela não te deixa ir sozinho?
- Bá, cara, nem vou pedir.
Sério, cara, relacionamentos serão sempre um mistério para mim. Então seu/sua namorad@ tem que te dar permissão para você fazer alguma coisa que não tem nada a ver com el@?!?!?!?!?!
quarta-feira, 13 de março de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Diagnosticado problema cardíaco de moderada gravidade, mas manejável. Sinal incial foi marca de pé na nádega direita, mas como todo mundo sabe que a bunda e o coração são intimamente ligados (sim, é para pensar em todas essas piadas aí que você pensou), o problema rapidamente evoluiu para dor retroesternal em vidro moído, com irradiação para a região epigástrica.
Conduta:
Prescrevo lágrimas à vontade, senso de humor de 6/6h fixo, amor d@s amig@s sempre que necessário, confecção de bonequinho Voodoo se dor intensa.
Solicito paciência, carinho e auto-cuidado.
Encaminho ao ambulatório do Tempo para acompanhamento, na zona... é uma zona!
Retorno se necessário.
Sem previsão de alta ambulatorial.
Dda Maritza
Conduta:
Prescrevo lágrimas à vontade, senso de humor de 6/6h fixo, amor d@s amig@s sempre que necessário, confecção de bonequinho Voodoo se dor intensa.
Solicito paciência, carinho e auto-cuidado.
Encaminho ao ambulatório do Tempo para acompanhamento, na zona... é uma zona!
Retorno se necessário.
Sem previsão de alta ambulatorial.
Dda Maritza
domingo, 27 de janeiro de 2013
Sobro o incêndio em Santa Maria
"Os celulares não param de tocar nos bolsos das pessoas mortas e isso está doendo na gente", diz Bombeiro.
Engraçado as coisas que “pegam” a gente. Hoje uma colega comentou o quanto ficou de repente comovida ao ver as unhas pintadas nas mãos queimadas de uma menina transferida de Santa Maria, e eu fiquei pensando nesse momento, nesse momento perigoso, nesse momento em que, no meio do caos, das decisões rápidas e frias, na hora de ser técnico e preciso, no meio desse tumulto organizado, alguma coisa nos pega no detalhe mais humano, mais simples e corriqueiro, alguma coisa nos lembra que nós também estamos ali, naquela maca, naquele acidente, naquela doença. A dor do paciente é a nossa dor, a morte do paciente é a nossa morte, nada nos separa a não ser um pouco de acaso e alguma dobra de tempo. É nesse momento perigoso que nos sentimos profundamente humanos, é nesse momento que a fragilidade nos toca, que o desamparo nos toma, é nesse momento perigoso que estamos ali, tão humanos e tão pequenos diante desse abismo incompreensível da vida e da morte. É nesse momento perigoso que nos invade então... um grande amor.
sábado, 12 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Resoluções de Ano-Novo
1# Fazer o que me faz bem.
2# Ficar feliz com as coisas que eu sou capaz de
fazer. E aprender outras.
3# Estar com as pessoas que eu amo.
3# Estar com as pessoas que eu amo.
4# Não revelar a localização do abrigo secreto
para os extraterrestres.
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